Hoje vou tratar de um assunto não muito comum, que ao meu ponto de vista é um tema bem bacana e que eu acho que as pessoas poderiam se interessar mais: a aromaterapia. A palavra vem dos termos gregos “aroma”, que significa odor agradável e “therapeia” que quer dizer tratamento, ou seja, tratamento através de odores agradáveis.
Cristiane Barbosa Francelino Coura, docente do Senac Guaratinguetá na área de saúde e bem-estar, explica que a aromaterapia trabalha com o corpo de uma maneira natural e holística, tendência que procura compreender os fenômenos em sua totalidade. “Os óleos essenciais agem na restauração de energias curativas, equilibrando mente, corpo e espírito”.
A aromaterapia pode ser combinada com vários tipos de tratamentos convencionais ou alternativos e é muito indicada para dores musculares, dores de cabeça e má digestão, ansiedade e passa ainda pelas indisposições, distúrbios de sono, falta de ânimo, entre outros.
Há ainda a possibilidade de seu uso através dos óleos essenciais, que nada mais são do que compostos puros, extraídos de plantas aromáticas através de métodos como destilação, expressão à frio ou ainda enfloragem e podem ser extraídos de raízes, troncos/galhos, resinas, folhas ou flores e apresentam concentração 100% natural, consistência oleosa ou liquida, além de ser altamente voláteis e curativos
Suas propriedades terapêuticas variam conforme a parte da planta de onde são extraídas, podendo ter poder relaxante, estimulante ou equilibrante e podem ser administrada por massagens, compressas, cremes, óleos corporais, banhos ou ainda por meio de aromatizadores.
Quanto a volatilidade, os óleos essenciais podem ser altamente voláteis (estimulam a mente), de média volatidade (concentram os seus efeitos balanceadores no sistema físico) e de baixa volatidade (são mais calmantes).
Porém, a docente da área de saúde e bem estar do Senac Graratinguetá Cristiane Barbosa Francelino Coura alerta que devemos ter cuidado para o cuidado com a procedência desses óleos, pois “a extração das substâncias deve ser comprovada para não serem confundidas com essências, pois essas são sintéticas e não naturais”, ressalta.
Observação:
Embora seja 100% natural, a prática da aromaterapia requer alguns cuidados. O recomendado é que, antes de iniciar, a pessoa procure um clínico geral e solicite indicação para o uso dessa terapia. Existem alguns óleos que são contraindicados para alguns casos específicos, por exemplo em gestantes, crianças com menos de cinco anos e pessoas com hipertensão, diabetes e problemas respiratórios, como asma, alergias ou doença pulmonar crônica.
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Beijos e até a próxima!